Acredito que Portugal está a tender para que, se não formos empreendedores o suficiente, o futuro não será fácil.
A verda é que, hoje nos dias que correm, a certeza de que a nossa empresa terá sustentabilidade futura para suportar as nossas familias tem vindo a reduzir, deixando no minimo uma vontade de empreender por conta própria.
O que quero dizer é que, cada um de nós, deveria pensar em "cenários alternativos", caso nos aconteça alguma coisa...ter um "plano de fuga"...
Qual é o grau de esforço que tens de ter para, no fim do ano, de avaliações, de contas feitas, não seres retribuido de acordo com esse teu mesmo esofrço? E não me venham com a história da "crise" pois já serve para mais do que isso...
Hoje, na típica conversa de almoço, um dos temas foi o quanto eu penso em ser, ou vir a ser, empreendedor...
Para já sou empreendedor 0,1% (Zero vírgula um) o que quer dizer, nada!
Mas quem sabe a ideia não amadureçe... e eu sinta e acredite que se calhar estou a perder uma oportunidade de vencer por conta própria...se calhar conseguia dar valor à minha empresa...criar empregos e riqueza a quem comigo estivesse...Se calhar...
Fica a ideia de hoje...
Do texto abaixo gosto do 2, 3 e 10...
Os 10 Mandamentos do Empreendedor de Sucesso
1. Agir sempre sabendo que o dinheiro não faz o empresário. Normalmente o criador de uma empresa é alguém que não tem grande capacidade financeira, mas tem outros recursos como a determinação, a persistência e a criatividade que o levam a triunfar.
2. Saber que a sua riqueza resulta da persistência, actividade e tempo estando consciente de que existe uma diferença entre persistência e teimosia. O empresário teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira enquanto o empresário persistente não desiste de encontrar novas alternativas para controlar o problema.
3. Ter visão suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar lucros, permitir crescimento e diversificação.
4. Reduzir os investimentos iniciais ao indispensável e não gastar recursos em equipamentos supérfluos.
5. Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da sua empresa funcionários a tempo parcial e gerindo os recursos humanos em função do crescimento da empresa.
6. Preparar as negociações críticas com fornecedores e investidores, sem nunca se afastar dos pilares em que sustentou a sua ideia de negócio.
7. Saber negociar bem o valor das quotas.
8. Estabelecer as alianças fundamentais para o negócio, abrindo mão de exclusivismos que podem deitar por terra a expansão da empresa. Não queira centrar tudo em si.
9. Olhar para o cliente como se fosse o patrão.
10. Elaborar um bom Plano de Negócio com realismo.
In “Guia do Empreendedor”
1. Agir sempre sabendo que o dinheiro não faz o empresário. Normalmente o criador de uma empresa é alguém que não tem grande capacidade financeira, mas tem outros recursos como a determinação, a persistência e a criatividade que o levam a triunfar.
2. Saber que a sua riqueza resulta da persistência, actividade e tempo estando consciente de que existe uma diferença entre persistência e teimosia. O empresário teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira enquanto o empresário persistente não desiste de encontrar novas alternativas para controlar o problema.
3. Ter visão suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar lucros, permitir crescimento e diversificação.
4. Reduzir os investimentos iniciais ao indispensável e não gastar recursos em equipamentos supérfluos.
5. Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da sua empresa funcionários a tempo parcial e gerindo os recursos humanos em função do crescimento da empresa.
6. Preparar as negociações críticas com fornecedores e investidores, sem nunca se afastar dos pilares em que sustentou a sua ideia de negócio.
7. Saber negociar bem o valor das quotas.
8. Estabelecer as alianças fundamentais para o negócio, abrindo mão de exclusivismos que podem deitar por terra a expansão da empresa. Não queira centrar tudo em si.
9. Olhar para o cliente como se fosse o patrão.
10. Elaborar um bom Plano de Negócio com realismo.
In “Guia do Empreendedor”